FOTOS: Gato brasileiro de 1,3 metro tenta entrar para o Guinness Book como o maior do mundo

Botões de Compartilhamento

Donos de um gato que pesa mais de 10 quilos e mede 1,3 metro, um casal de Jaú, no interior de São Paulo, protocolou em janeiro a documentação exigida pelo Guinness Book, o livro dos recordes, para que o animal concorra ao posto de maior gato do mundo.

Xartrux, de 6 anos, é um gato da raça maine coon, famosa pelo gigantismo de seus espécimes e considerada a maior raça de gatos do mundo. Os machos têm em média 1,10 metro, e as fêmeas apenas 10 centímetros a menos.

O tamanho do gato atestado pelos tutores supera o do maior gato vivo atualmente: um italiano da mesma raça, que mede 1,19 metro. O recordista anterior era Swetie, que chegou a 1,23 metro, mas morreu em 2016.

“Ele nasceu em casa e era o menor gatinho da ninhada, não tinha nem 80 gramas. Ele era muito pequeninho, achávamos que ele não ia se desenvolver, mas, aos poucos, ele foi passando os irmãos dele. Eu não imaginava que ele fosse ficar desse tamanho. Mas, com quatro meses, ele já era um gato acima do normal e foi se destacando em competições”, relata Márcia.

O casal mantém desde 2013 um trabalho de criação e reprodução de gatos da raça maine coon, reconhecido por órgãos nacionais e internacionais. Os cuidados incluem alimentação balanceada, banhos a cada 15 dias e escovação duas ou três vezes na semana.

“O tratamento não difere em nada dado aos outros. As despesas que a gente tem eu nem considero gastos, mas, sim, investimentos no bem-estar deles”, conta a tutora.

“Ele, [Xartrux], tem todos os padrões da raça, o tamanho, a docilidade, um gato doce, querido, companheiro, bonachão, preguiçoso, faz o que ele quer com a gente.”

Além dos maine coon, o casal gateiro possui dezenas de gatos persa, sphynx (conhecidos por não terem pelagem), sem raça definida (SRD), siberianos e masquerade. Márcia conta que, desde criança, nutre paixão pelos felinos e fazia o resgate deles.

“Eu digo que o DNA felino está no meu sangue. Eu e os gatos temos o mesmo DNA. Quando eu era criança, eu trocava a minha mesada, deixava de brincar para cuidar deles. É um trabalho muito prazeroso, eles nos dão um suporte emocional muito grande. Eu sempre falo que minha missão na Terra é criá-los para que eles levem amor para as pessoas,” revela.

Fonte: NSC Total

Notícias mais lidas

Acidente entre carro e motocicleta deixa jovem ferida na BR-280 em São Bento do Sul

Homem é preso por tráfico de drogas em Rio Negrinho

Realeza da 41ª Schlachtfest é escolhida em São Bento do Sul

Bombeiros de Rio Negrinho atendem duas ocorrências graves na SC-112 em sequência na noite de quinta-feira (4)

Irmãos são presos por contrabando em São Bento do Sul

Últimas notícias

Dia D de combate à dengue mobiliza comunidade escolar e população nos cemitérios

22º Circuito de Xadrez Escolar bate recorde com mais de 500 participantes

Obras de pavimentação avançam no bairro Jardim Hantschel

Missas celebram o Dia de Finados neste domingo em Rio Negrinho

Confira a previsão do tempo para os próximos dias em SC

Outubro Rosa chega ao fim, mas cuidados com a saúde da mulher devem continuar, alerta Rede Feminina