A comunidade da igreja São José de Anchieta está em festa, diversas serão as atrações nos dias 15 e 16 na igreja que fica localizada no bairro Vista Alegre.
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A coordenadora da igreja, Idazina Martins, conversou com a equipe do Jornal Perfil e falou que serão dois dias de festa com atrações e missas especiais em honra ao padroeiro que foi comemorado no dia 9 de junho.
No sábado (15), logo pela manhã início das vendas de doces e salgados em geral no salão da igreja, e partir das 11h venda de frango assado. Ainda no sábado às 18h30 missa celebrada pelo Padre Moisés do Seminário São José, e logo após início dos festejos com noite festiva, diversos jogos, completo serviço de bar e cozinha e animação da festa com Jean Santos.
No domingo (16), às 1h santa missa com benção das madrinhas e padrinhos da festa, celebrada pelo pároco padre Sebastião, e após a missa almoço festivo com um cardápio especial. A tarde grandiosa tarde festiva com ótimos prêmios e desfile do rei e da rainha da festa. A animação da festa fica a cargo de Rafael Mello.
Cardápio do almoço da festa
O almoço contará com um cardápio especial no valor de R$ 35 por pessoa, com arroz, macarrão ao molho, maionese, saladas, farofa, molho de língua, porco assado na brasa, coxa e sobre coxa assada, e aipim com bacon. O almoço ainda contará com paleta de porco assada no valor de R$ 25, espetinho R$ 5, frango assado R$ 45, alcatra R$ 50, e perfil defumado R$ 25.
O precioso legado de São José de Anchieta
No dia 9 de junho é celebrada a memória de São José de Anchieta, que era um jovem de apenas 19 anos quando veio ao Brasil. Um menino cheio de sonhos e com uma capacidade intelectual impressionante.
Desde sua chegada, Anchieta promoveu o encontro de culturas e jamais permitiu que uma anulasse a outra. Foi um homem de tolerância e respeito ao diferente. Foi professor dos indígenas, mas primeiro tornou-se aluno deles, porque quis aprender deles sua língua, o sentido de seus costumes, e sua cosmovisão.
Esta tolerância, e mais do que isso, a admiração do diferente tem muito a dizer ao homem de hoje.
O longo processo de canonização
O pedido por sua canonização foi velozmente feito a Roma. Até o grande literato Pe. Antonio Vieira solicitou sua canonização. Testemunhos de suas virtudes foram recolhidos em todo o Brasil.
O processo começou, mas com a perseguição pombalina e expulsão dos jesuítas do Brasil, muitos manuscritos e materiais relacionados a Anchieta desapareceram. A calúnia do Marquês de Pombal permanece até hoje nos livros de História. Houve uma tentativa imensa de apagar a imagem de Anchieta da memória do Brasil. Mas, graças a Deus, não conseguiram.
Beatificação e canonização
No dia 22 de junho de 1980, na presença do Padre Geral dos Jesuítas, Pedro Arrupe e de tantas outras personalidades, o Papa João Paulo II beatificou Anchieta em Roma. Em 3 de abril de 2014, 416 anos após a morte do Apóstolo do Brasil, o Papa Francisco, primeiro Pontífice jesuíta da História, assinou no Vaticano, a canonização do padre José de Anchieta e o tornou oficialmente o terceiro santo brasileiro. Em 2015, Anchieta é confirmado pela CNBB Padroeiro do Brasil e também padroeiro de todos os catequistas.
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