Plano Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres começa em 1º de agosto

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Iniciativa da vice-governadora Marilisa Boehm em parceria com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, o Plano Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres já tem data para iniciar. No próximo dia 1º de agosto começa o trabalho de seis pesquisadoras selecionadas por meio de um edital público da Fapesc para fazer o diagnóstico, que servirá como base para as próximas ações do governo catarinense em favor das mulheres.

“Esta é uma ação que iniciamos em setembro do ano passado. Foram necessárias várias reuniões para estruturarmos a proposta e para a realização do edital de seleção da equipe que vai apurar todas as informações possíveis sobre as mulheres catarinenses e as que escolheram Santa Catarina para viver. Agora vamos colocar em prática mais um compromisso que o governador Jorginho Mello e eu assumimos com o Estado de Santa Catarina”, destacou a vice-governadora.

De acordo com a secretária de Assistência Social, Mulher e Família, Adeliana Dal Pont, com a conclusão do processo seletivo, começa a etapa mais importante da iniciativa. “O Plano Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres terá um diagnóstico das catarinenses e vai nortear as nossas ações e políticas em defesa de todas elas”, ressaltou.

O edital recebeu 62 inscrições e o prazo de recursos terminou no último dia 24 de junho. Seis dias depois, a listagem final foi divulgada. Foram selecionadas seis pesquisadoras naturais de três cidades catarinenses (Florianópolis, São José e Brusque) e outra do Rio Grande do Sul (Santo Ângelo). O grupo inclui duas profissionais com mestrado e quatro com doutorado.

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Elas vão, durante um ano, levantar os dados para indicar um diagnóstico geral com o quantitativo demográfico de mulheres e meninas por município de Santa Catarina. Serão pesquisadas informações como faixa etária, raça, etnia, orientação sexual, composição familiar, aspectos socioeconômicos, grau de escolaridade e um comparativo entre empregabilidade, renda, condições e jornada de trabalho.

Também será feita a identificação qualitativa e quantitativa de mulheres com deficiência e mulheres em situação de rua, entre muitos outros aspectos. “Eu determinei que isso tudo seja apurado pois não se pode pensar em soluções eficientes sem sabermos quais são os possíveis problemas existentes”, citou a vice-governadora. Segundo ela, com os resultados, o Estado poderá criar políticas específicas para as mulheres, de acordo com as demandas de cada região.

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