Santa Catarina tem taxa de desemprego menor do que todos os países do G7

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A taxa de desemprego de Santa Catarina, que caiu para 2,2% no segundo trimestre de 2025, é menor do que a média de todos os países da União Europeia, da Zona do Euro e até do G7, o grupo de países mais industrializados do mundo. Se Santa Catarina fosse um país, teria a menor taxa de desemprego entre todos os países signatários da OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

O percentual catarinense de 2,2% é considerado pleno emprego e ficou abaixo dos índices de países como Japão (2,5%), Coréia do Sul (2,7%), Alemanha (3,6%) e Estados Unidos (4,2%).

Foto: Roberto Zacarias/SecomGOVSC

“A nossa gente trabalha, é empreendedora, é criativa e o governo incentiva. Essa marca histórica de menor taxa de desemprego do Brasil e também a menor entre os países mais ricos do mundo tem que ser comemorada. Ninguém segura Santa Catarina”, afirmou o governador Jorginho Mello.

A comparação entre Santa Catarina e outros países é feita com base em dados públicos da OCDE, grupo de nações onde a metodologia de pesquisa sobre desemprego é semelhante e permite relações diretas. O percentual catarinense é referente ao segundo trimestre de 2025, conforme o IBGE. Já os dados dos países são referentes a março e abril, os mais recentes disponíveis.  

Menor taxa de desemprego dos últimos 13 anos

Com a marca de 2,2%, Santa Catarina atingiu o menor percentual de desemprego dos últimos 13 anos. Com isso, alcançou um feito histórico de atividade econômica e aquecimento do mercado de trabalho, se destacando nacional e internacionalmente. A nível nacional, a taxa catarinense é menor do que a metade da média brasileira, que está em 5,8%, conforme o IBGE. 

“A melhor política social é o emprego. O emprego dignifica o trabalhador e sua família, gera renda e ajuda a transformar vidas. O Governo de Santa Catarina, sob liderança do governador Jorginho Mello, colocou a geração de empregos como prioridade. Somente os programas de benefícios fiscais com o Prodec e o Pró-Emprego já garantiram 80 mil novas vagas desde 2023 e contribuíram muito para este resultado. Isso é trabalho com entregas para o povo catarinense”, destacou o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck. 

Endossando esse bom desempenho, Santa Catarina apresenta a menor taxa de trabalhadores desalentados do país. O estado tem 0,3% da população nessa circunstância, enquanto a média nacional é significativamente superior, atingindo 2,5%. A população desalentada é formada por pessoas que estariam disponíveis para trabalhar, mas que não procuraram uma vaga de emprego nos últimos 30 dias. Em Santa Catarina somente o Sine oferece mais de 9 mil vagas de emprego.  

“Nunca tivemos um cenário tão positivo no emprego em Santa Catarina”, afirmou o secretário de Estado do Planejamento, Fabrício Oliveira. Ele salienta que os resultados refletem a gestão eficiente do governador Jorginho Mello, com indicadores que se destacam entre os melhores já registrados. “Reduzimos o desemprego em 40,5% em relação ao mesmo trimestre de 2022. Estamos garantindo mais renda, mais oportunidades e mais dignidade para as famílias em nosso estado e podemos comprovar isso por meio de dados e evidências oficiais”, assegurou Fabrício Oliveira.

Regiões de SC com desemprego abaixo de 2%

Duas regiões de Santa Catarina se destacaram sobretudo pelo baixo nível de desemprego no segundo trimestre de 2025. A região do Oeste catarinense registrou taxa de desemprego de 1,2%, ou seja, quase a metade da taxa estadual. Já Litoral Sul e Serra Catarinense têm taxa de 1,5%. Esses desempenhos demonstram, portanto, um cenário de mercado de trabalho particularmente aquecido nas duas regiões.

O Vale do Itajaí, por sua vez, apresentou taxa de desemprego aproximada à média estadual, tendo registrado 2,3% de desocupação no segundo trimestre. Nesse sentido, todas as regiões de Santa Catarina tiveram queda do desemprego em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No recorte temporal, a Região Metropolitana registrou aumento de 13% na população ocupada.

Fonte: Agência de Notícias SECOM

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