Fiesc apresenta programa destarifaço às exportações do polo moveleiro

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Industriais do polo moveleiro do Planalto Norte conheceram nesta quinta-feira, 4, as medidas de apoio às empresas exportadoras afetadas pelo tarifaço dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A FIESC – Federação das Indústrias reuniu diretores e executivos da entidade, além de representantes do governo estadual, BRDE e sindicatos em São Bento do Sul para uma apresentação das iniciativas para mitigar os efeitos da sobretaxa nas indústrias catarinenses.

Realizado na sede Sindusmobil, o encontro trouxe um panorama do cenário econômico, revelando os impactos nas indústrias catarinenses, apresentado pelo economista-chefe da FIESC, Pablo Bittencourt. O diretor institucional e jurídico da entidade, Carlos José Kurtz, abordou as opções das empresas em questões trabalhistas e destacou as negociações com as Federações dos Trabalhadores para preservar empregos.

Durante o evento também foram apresentadas as ações que SENAI, SESI e IEL estão promovendo para empresas e trabalhadores impactados, como serviços subsidiados. A FIESC apresentou ainda as iniciativas para a promoção da indústria catarinense em outros países, por meio de participações em feiras e rodadas de negócios em andamento e também por meio de consultorias e estudos de inteligência comercial para a identificação e busca de novas oportunidades de negócio, conduzidas pela área de internacionalização.

 O vice-presidente da FIESC para o Planalto Norte, Arnaldo Huebl, destacou ainda a intensa movimentação da entidade para buscar medidas que minimizem os impactos do tarifaço. Já o presidente do Sindusmobil, Luiz Carlos Pimentel, salientou que as indústrias têm se esforçado para superar esse momento, especialmente quanto à manutenção dos empregos. “Nesse aspecto, as medidas do governo estadual e da FIESC vêm contribuir de forma efetiva para que as exportadoras possam ganhar tempo para uma necessária reestruturação administrativa e comercial”, disse.

POLÍTICAS ESTADUAL

O diretor Mauro Mariani e demais executivos do BRDE fizeram ainda uma explanação sobre oportunidades financeiras oferecidas pelo órgão, construídas em parceria com a FIESC. Empresas exportadoras que se enquadram nos níveis crítico, alto e relevante têm direito de obter linhas de crédito com análise de urgência e juros subsidiados pelo Governo do Estado.

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