Ele conta que mesmo aos 27 anos sempre está envolvido em vários trabalhos
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O entrevistado da semana é Daniel Henrique Gonçalves, um jovem de 27 anos, mas muito envolvido com a comunidade e em vários trabalhos voluntários. Formando em História, ele hoje está como diretor do Museu Carlos Lampe. Sempre foi de sua natureza ajudar as pessoas, ser defensor dos animais, religioso e não gosta de injustiça. Por anos ele Daniel vem se dedicando ao trabalho no Centro Comunitário no bairro Industrial Norte e mudou a cara do local.
PERFIL- Daniel fale um pouco sobre você.
DANIEL- Me chamo Daniel Henrique Gonçalves, tenho 27 anos. Sou Formado em História, Pedagogia e Pós Graduado em Gestão, Orientação e Supervisão Escolar. Defendo a preservação da Natureza, sou defensor dos animais e não gosto de Injustiças.
PERFIL- Pode nos contar um pouco mais sobre as atividades em que você está envolvido na comunidade?
DANIEL- Minha vida em comunidade começou desde cedo, sou uma pessoa que adora conversar, tenho muitos amigos, e em decorrência dessa amizade estou trabalhando voluntariamente no Centro Comunitário a pouco mais de cinco anos. Meu envolvimento no Centro Comunitário hoje colhe bons frutos, conseguimos unir pessoas de distintas idades e inclusive pessoas que não me conheciam, não conheciam meu trabalho hoje fazem parte da nossa entidade. Foram muitas conquistas dentre elas novas amizades, ações comunitárias em benefício de pessoas em situação de vulnerabilidade, grupo da terceira idade, programas envolvendo jovens e a revitalização do prédio em parceria com empresas que confiam em nosso trabalho. Muitas vezes as pessoas não sabem, mas os bastidores de uma associação demandam uma rotina diária, que eu me orgulho de dizer que são dias, finais de semana, meses e anos dedicados ao CIC, sinto que é uma missão valiosa, que valeu a pena. Sempre digo que trabalhar no CIC é se doar, esse é o primeiro passo para qualquer pessoa que deseja fazer parte de uma entidade.
PERFIL- Sabemos que você sempre foi uma pessoa dedicada com a igreja como tudo aconteceu?
DANIEL- Ah, minha vida religiosa é meu combustível diário, é o que me motiva a lutar pelo que eu acredito, que todos merecem uma chance de mostrar o seu melhor, de reconhecer os seus erros e querer uma vida nova. Participo da Igreja Santa Rita a mais de 16 anos, nesta igreja superei muitos momentos difíceis depositando minha fé em Jesus Cristo pela Intercessão de Santa Rita de Cássia. Atualmente auxílio a comunidade no que está ao meu alcance, participo do Grupo de Oração e estou sempre envolvido com movimentos infantis e juvenil, entre encenações, retiros e grupos de jovens. Participar de movimentos como esses transformaram a minha vida, e hoje me coloco à disposição, mostrando para esse público que através da evangelização é possível encontrar nova chance de recomeçar.
PERFIL- Trabalhar no Museu como tem sido este trabalho uma vez que você tem formação como historiador?
DANIEL- Com certeza! Trabalhar no Museu está sendo uma experiência maravilhosa. Recebemos muitas visitas de escolas, munícipes e turistas, em pouco mais de três meses os números chegam a quase mil visitas. Uma aula no Museu é uma memória significativa na vida de um aluno, quando eles estão no museu se encantam pelos objetos e fotos Históricas, gostam de comparar com a atualidade, as exposições chamam muita atenção. Já os turistas, a maioria de grandes cidades se encantam com as belezas de Rio Negrinho, e eu me orgulho em poder contar para eles a História de Rio Negrinho.
PERFIL- o que você pode falar sobre ser voluntário e trabalhar em prol das pessoas?
DANIEL- Acredito que o trabalho voluntário tem um impacto significativo na vida das pessoas que ajudamos. Muitas vezes, uma palavra de encorajamento ou um gesto de solidariedade pode fazer toda a diferença para alguém que está passando por um momento difícil. Nosso trabalho na igreja e na comunidade busca trazer esperança, conforto e apoio às pessoas. Além disso, acredito que o trabalho voluntário também nos transforma como pessoa. Ele nos ajuda a desenvolver habilidades de liderança, empatia e trabalho em equipe. Pessoalmente, sinto-me gratificado por poder contribuir para o bem-estar da minha comunidade e ver o impacto positivo que isso gera.
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