Santa Catarina tem a menor taxa de analfabetismo do país entre pessoas com deficiência

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Santa Catarina tem a menor taxa de analfabetismo do Brasil entre pessoas com deficiência de 15 anos ou mais: apenas 11,6% não sabem ler ou escrever, segundo o Censo 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado também lidera o quesito entre pessoas sem deficiência da mesma faixa etária, de acordo com a pesquisa.

Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Arquivo/SECOM

A atual gestão do Governo do Estado trabalha continuamente pela melhoria desses números. Já no primeiro ano de mandato, a SED promoveu formações para professores de Língua Portuguesa e Matemática, voltadas para a recomposição da aprendizagem, foco de um programa lançado neste mês de maio.

Também houve a implementação dos três ciclos de avaliação anuais no ensino fundamental, em que as escolas podem ter um diagnóstico e trabalhar as habilidades que ainda não foram desenvolvidas pelos estudantes. No ensino médio, o Governo do Estado instituiu o programa Catarinense Técnico (CaTec), que tem por finalidade oferecer aos estudantes a formação técnica e profissional, um investimento que irá repercutir nas taxas de aprovação e permanência dos estudantes nessa etapa de ensino da educação básica.

De forma inédita, a SED também instituiu o Núcleo de Acompanhamento Pedagógico e Formação nas Coordenadorias Regionais de Educação (CREs). O intuito é articular e desenvolver o acompanhamento pedagógico e processos de formação continuada junto às equipes pedagógicas, gestores e docentes das unidades escolares, considerando as diferentes etapas e modalidades da Educação Básica e Profissional. Aliado ao Núcleo, foi feito o lançamento do programa de formação continuada dos professores, uma ação de contrapartida do Programa Universidade Gratuita.

Além disso, o Governo do Estado está investindo em outras iniciativas, como o projeto piloto com o método IntraAct de alfabetização, a ampliação da oferta da disciplina de inglês para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a valorização dos profissionais da Educação e a melhoria da infraestrutura das escolas estaduais. Todas essas ações têm como base a análise de indicadores, como o IDEB e os resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), que refletem a realidade anterior ao trabalho desenvolvido na gestão atual.

Fonte: Agência de Notícias SECOM

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