A bandeira do Brasil tremulou pelas águas do rio Sena, na noite parisiense de sexta-feira (26), em uma das mais icônicas cerimônias de abertura da história das Olimpíadas.
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O canoísta Isaquias Queiroz e a capitã da seleção feminina de rugby de sete Raquel Kochhann foram os porta-bandeiras que conduziram o símbolo nacional em cima de um barco. É a primeira vez que o evento acontece fora dos limites de um estádio.
Com capacidade para 144 pessoas, o barco brasileiro foi ocupado por 50 atletas de 16 esportes diferentes, além dos oficiais. O esporte com mais representantes foi o rugby, que levou 14 atletas, incluindo a porta-bandeira Raquel.
A delegação brasileira tem 277 atletas classificados, mas a maioria optou por não ir à cerimônia para focar nas competições do fim de semana.
O Brasil foi o 29° país a desfilar, seguindo a ordem alfabética. A primeira delegação, como em toda Olimpíada, é a da Grécia, país que criou os Jogos na antiguidade. A delegação do país sede sempre encerra o desfile.
O trajeto de seis quilômetros foi entre a ponte Austerlitz e o Trocadéro, local dos shows de encerramento e a parte final da cerimônia. O percurso passou em frente a cartões-postais como a Torre Eiffel e a catedral de Notre-Dame. Os brasileiros, entretanto, foram orientados pelo COB a voltar para a Vila Olímpica e não marcaram presença no Trocadéro.
Os atletas das 205 delegações desfilam em 85 barcos ao longo do rio. Mais de 20 mil funcionários foram mobilizadas para a logística da abertura. A estimativa é que 320 mil pessoas estejam presentes na cerimônia.
Com informações do ge
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